SOLAR DO JAMBEIRO, O TEMPO PRESERVADO EM MUITA BELEZA
Memória, 01 de novembro de 1987)
O espaço apresenta um mostra com os quadros do pointor Antonio Parreiras
Numa rua de trânsito intenso - rua Presidente Domiciano, no Bairro de São Domingos em Niterói - a tranquilidade reina numa mansão de 8 mil metros quadrados, construÃda em 1872. É o Solar do Jambeiro residência do casal Hugo Einer Georg Egon Falkenberg e Lúcia Falkenberg, descendentes diretos do diplomata dinamarquês George Christian Bartholdy, que em 1892 comprou o Solar para residir com a famÃlia.
No momento, sob o patrocÃnio do Moinho Fluminense, comemorando 100 anos de atividade, acontece a exposição de 100 quadros do pintor Antônio Parreiras que - justamente há 100 anos fazia no Solar sua primeira individual. Na exposição, muito bem organizada, viaja-se pelo tempo nas telas do pintor. Ele soube retratar o bucolismo do Rio e Niterói de seu tempo de horas longas e inspiração sobrando. Entre as obras expostas um quadro raro. No outro lado da BaÃa de Guanabara, o Rio de Janeiro, estão o Pão de Açúcar e o Corcovado, o primeiro sem o bondinho, o segundo, sem o Cristo Redentor.
Por Bernardete Cavalcanti para o Jornal do Commercio
Com formação em Engenharia Florestal, eu, Alexandre Porto, já fui produtor orgânico de alimentos e apicultor, mas hoje ganho a vida como escriba (Enciclopaedia Britannica do Brasil, Fundação de Arte de Niterói). Há 20 anos me dedico a pesquisar a História de Niterói, minha cidade natal, do Vasco, meu incompreendido time de futebol, e da Música Popular Brasileira, minha cachaça. Por 15 anos mantive uma pioneira rádio online no Brasil, a "Radinha". Pra quem quiser me encontrar nas redes, seguem os links: Facebook
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